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    Mulheres na Engenharia evidenciam força e coragem
    MULHERES NA ENGENHARIA

    Mulheres na Engenharia evidenciam força e coragem

    Estudante e professora da UFT dividem experiências e incentivam presença feminina na engenharia

    Por  Lidiane Machado | Revisão: Samuel Lima  | Publicado em 24/06/2025 - 17:10  | Atualizado em 24/06/2025 - 18:59
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    No Dia Internacional da Mulher na Engenharia, celebrado no dia  23 de junho, a Universidade Federal do Tocantins (UFT) destaca duas trajetórias que inspiram e reforçam a importância da presença feminina nas áreas tecnológicas. A professora Mayara Vieira Santos e a estudante Evylla Homrich, ambas do curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia (Câmpus de Gurupi), compartilharam suas experiências, desafios e conquistas ao longo do caminho.

    A paixão pela engenharia surgiu cedo para as duas. Mayara, hoje doutora em Engenharia Química, conta que desde criança era fascinada por construir, transformar e entender como as coisas funcionavam. Primeira da família a seguir uma carreira nas Ciências Exatas, teve o apoio incondicional da mãe e enfrentou diversos obstáculos emocionais, financeiros e acadêmicos até conquistar seu espaço como professora. “Cada desafio superado me fortaleceu. Hoje, sinto uma enorme realização por poder ensinar e ver o brilho nos olhos de quem descobre o amor pela engenharia”, afirma.

    Evylla, estudante do curso, também se descobriu engenheira ainda na infância, montando brinquedos e inventando barcos com motores improvisados. Uniu o amor pela natureza vivenciado desde os tempos de escoteira com a afinidade pelas exatas ao escolher a Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. “A adaptação a uma nova cidade e o isolamento da pandemia foram momentos difíceis, mas me tornaram mais forte”, relembra.

    Ela também reconhece o valor de um ambiente acadêmico diverso e acolhedor. “O nosso colegiado é bastante inclusivo, o que fez toda a diferença”, diz Evylla, que é casada com uma engenheira civil e se inspira na companheira diariamente. “Mesmo sendo uma das únicas mulheres em uma obra com quase 100 funcionários, ela se impõe com garra e competência.”

    Para ambas, a mensagem é clara: a engenharia precisa da força, da inteligência e da diversidade das mulheres. “Acreditem em vocês e nos seus sonhos. A engenharia não tem gênero e pode, sim, transformar o mundo com mais igualdade e respeito”, reforçam.

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    • Mulheres já representam 40% do público discente vinculado e 45% dos profissionais formados nas Engenharias da UFT

    Tags:  Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia,  Gurupi.  
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