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    CâmpusCâmpus de Porto NacionalColeções e AcervosAcervo dos Povos Indígenas no Tocantins
    Quem Somos

    Quem Somos

    O Acervo Povos Indígenas, situado na Universidade Federal do Tocantins (UFT), é um centro de referência dedicado à salvaguarda, pesquisa e divulgação do patrimônio cultural material e imaterial dos povos originários.

    Nossa Reserva Técnica abriga uma ampla coleção etnográfica composta por itens de cestaria, armamentos, paramentaria ritual, artefatos lúdicos, instrumentos musicais e utensílios do cotidiano. Essa diversidade abrange povos como Karajá, Krahô, Apinajé, Xerente, Canela Ramkokamekra, Assurini, Xavante, entre outros, registrando de forma tangível modos de vida e conhecimentos ancestrais.

    Contamos também com uma sala de exposição permanente, aberta ao público, onde recebemos visitas guiadas de estudantes, pesquisadores e membros da sociedade em geral. Esse espaço proporciona uma experiência imersiva, aproximando o público das culturas indígenas por meio de narrativas visuais, objetos originais e mediações culturais.

    Fluxo Contínuo

    Nossa história está diretamente ligada à atuação do professor e indigenista Vanderlei Mendes de Oliveira (in memoriam), que realizou expedições etnográficas entre 2000 e 2011 neste imenso território.

    Em 2012, suas coleções foram formalmente doadas à UFT. Já em 2021, o conjunto foi oficialmente instituído como o Acervo Povos Indígenas, atualmente sediado no Centro de Pós-Graduação, Extensão e Cultura, em Porto Nacional – TO.

    Para além da conservação preventiva, o Acervo atua como um laboratório de memória e ativismo. Por meio de interações educativas, exposições itinerantes, pesquisas de iniciação científica e ações extensionistas, fomenta o diálogo intercultural e contribui para a restituição do protagonismo indígena na produção e circulação de seus próprios conhecimentos.

    Também preservamos um importante corpus de registros audiovisuais e sonoros que documenta e fortalece a cultura imaterial. Entre as ações estratégicas, destaca-se a digitalização de 21 fitas K7 com depoimentos de Zacarias Crawý, gravados em julho de 2004 e devolvidos ao povo Krahô em 2024 — um marco de restituição simbólica e política de bens culturais.

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