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Autores LGBTQIAPN+ da EdUFT são destaque no mês do orgulho
No mês do orgulho, a Editora Universitária da Universidade Federal do Tocantins (EdUFT), destaca os autores LGBTQIAPN+ pelo empenho em promover e disseminar a ciência no estado do Tocantins.
L de Lésbica — Bruna Andrade Irineu é uma das maiores referências da América Latina na área. Professora associada do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), é doutora em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atuou como docente na Universidade Federal do Tocantins (UFT) entre 2009 e 2018, onde também coordenou o Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direitos, além da especialização em Gênero e Diversidade na Escola, entre 2013 e 2016. Bruna é uma importante ativista e pesquisadora das questões de gênero e sexualidade.
G de Gay — Eder Ahmad Charaf Eddine é psicólogo (CRP-23/146), doutor em Psicologia e Educação pela USP e pós-doutor em Comunicação e Sociedade pela UFT. É docente da Universidade Federal do Tocantins (UFT) desde 2011, onde leciona nos cursos de Jornalismo e no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociedade (PPGCom). Atua como vice-líder do grupo de pesquisa “Trabalho e Emancipação: coletivo de pesquisa e extensão” (UFT) e como pesquisador no Grupo de Estudos e Pesquisa em Psicologia e Educação (GEPPE/UFMS). Em 2024, foi semifinalista do Prêmio Jabuti Acadêmico, na categoria Psicologia e Psicanálise.
O presidente da EdUFT, Kelber Abrão, destaca a importância de dar voz a essa comunidade que ele, como um homem gay, sempre busca a pluralidade de vozes na publicação das obras da editora. Não somente de pessoas LGBTQIAPN+, mas uma pluralidade de raças, religiões e gêneros. Buscando sempre representar e dar visibilidade ao maior número de vozes.
Ainda no mês do orgulho, Jéssika Villalon se tornou a primeira mulher trans doutora em Educação no país pela UFT. Jéssika defendeu sua tese de doutoramento intitulada “Por uma pedagogia (Trans)formadora e de (re)existência das 'pessoas T' na escola e na Universidade da/na Amazônia tocantinense", em 6 de junho de 2025.