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    Projeto de extensão registra saberes culturais sobre plantas medicinais nas comunidades quilombolas Mumbuca e Prata
    VALORIZAÇÃO

    Projeto de extensão registra saberes culturais sobre plantas medicinais nas comunidades quilombolas Mumbuca e Prata

    O projeto tem documentado o uso das plantas medicinais na região, catalogando as principais plantas utilizadas, seus modos de preparo e indicações

    Por  Eliane Aires | Edição Virgínia Magrin  | Publicado em 06/06/2024 - 13:07  | Atualizado em 06/06/2024 - 13:12
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    O projeto de extensão "Saberes Culturais nos Usos de Plantas Medicinais" está documentando os modos de uso de plantas medicinais em duas comunidades quilombolas da região do Jalapão: Mumbuca e Prata. Realizado pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) em parceria com a Pró-reitoria de Extensão (Proex), Universidade Aberta do Brasil (UAB), Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (FAPTO), a Prefeitura Municipal de São Félix do Tocantins, e as Associações Quilombolas do Prata e Mumbuca, o projeto se baseia na tradição de transmissão oral desses conhecimentos, preservando práticas culturais passadas de geração em geração.

    O registro abrange a documentação das práticas culturais de uso das plantas medicinais, focando também na tradição oral que organiza a transmissão desses saberes. O projeto já conseguiu catalogar as principais plantas utilizadas, seus modos de preparo e indicações, evidenciando como a prática de utilizar plantas para fins medicinais é comum entre as populações quilombolas.

    Para o coordenador do projeto, Adriano Batista Castorino, essa iniciativa fortalece a ligação entre a UFT e as comunidades quilombolas. “O impacto principal do projeto se reflete na vida dos estudantes do curso de Licenciatura em Biologia da UAB, que participam diretamente do projeto. Além disso, há um impacto significativo nas vidas das pessoas que possuem o conhecimento sobre o uso medicinal das plantas. As comunidades também começam a reconhecer a importância de registrar seus saberes em outras plataformas de linguagem, valorizando ainda mais sua rica herança cultural”, destacou.

    A metodologia central do projeto é o trabalho etnográfico, que se baseia na observação in loco. Essa abordagem facilita, por meio da interação com as lideranças, uma aproximação gradual com as pessoas que possuem o conhecimento sobre as práticas de uso das plantas medicinais.


    Tags:  Proex,  UAB,  Fapto.  
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