Ir para o conteúdoIr para a navegaçãoIr para o rodapé
logo
Acesso Rápido
Acesso à InformaçãoComunicaçãoConcursos e SeleçõesLocalização e ContatosOuvidoria
 Entrar
Universidade Federal do Tocantins
Logo UFTUniversidade Federal do Tocantins
    Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações 3.0
    Notícias
    Professores da UFT participam do Encontro Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Etnia no SUS
    UFT em Ação

    Professores da UFT participam do Encontro Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Etnia no SUS


    Por  lizania.castro  | Publicado em 12/03/2024 - 17:27  | Atualizado em 06/02/2025 - 19:10
    Compartilhe:

    Nos dias 7 e 8 de março, foi realizado pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (SGTES), em Brasília – DF, o Encontro Nacional de Equidade de Gênero, Raça e Etnia e Valorização das Trabalhadoras no SUS. 

    O Encontro teve como finalidade a criação de Comitês nos territórios e ampliação das condições necessárias ao exercício da equidade das mulheres, modificando as estruturas machista e racista que operam na divisão social do trabalho, além de promover processos educativos na área da equidade de gênero e raça na área da saúde.

    Estiveram pela área acadêmica os professores da UFT: Damião Rocha, do curso de Pedagogia e Mirian Cristina dos Santos Almeida, do curso de Enfermagem. Além desses, participaram outros representantes do Tocantins da área da saúde, do movimento social como a Byanca Marchiori, da Associação das Travestis e Transexuais do Estado do Tocantins, e a professora Maria Aparecida  de Matos, da Articulação de Mulheres Negras e Quilombolas e dos conselhos de saúde.

    Conforme o Programa Equidade, as desigualdades de gênero e etnicorracial ocupam espaço histórico na sociedade. E, segundo pesquisa do IBGE, em 2022, das 48,8 milhões de mulheres negras em idade para trabalhar, somente 51,5% estavam no mercado de trabalho, além de receberem menos da metade dos rendimentos que homens brancos e cerca de 60% do rendimento médio das mulheres brancas/amarelas. Considerando, ainda, que a força de trabalho feminina na saúde corresponde a mais de 70%, o desafio institucional é evitar as diversas violências no trabalho no SUS.

     


    Tags:  Pedagogia,  Comunidade,  Ministério da Saúde,  PPPGE,  Enfermagem.  
    Compartilhe:

    Atenção!

    Esse site utiliza cookies

    Esse site faz uso de cookies

    CÂMPUS
    CURSOS
    GESTÃO
    Redes Sociais

    Universidade Federal do Tocantins

    Todo conteúdo do site está publicado sob a licença Creative Commons - 1.1.49.