Defensoria Pública e UFT lançam documentário sobre moradia e acesso à cidade

Com a proposta de chamar atenção para o direito social à moradia, a Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) lançou o documentário “Moradia e acesso à cidade”, produzido pela Defensoria, por meio do Núcleo Especializado de Defesa dos Direitos Humanos (NDDH), e pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). O lançamento foi realizado durante a programação dessa terça-feira (22), do Congresso Brasileiro de Direito Urbanístico, realizado no campus Palmas da UFT até esta quinta-feira, 24. O evento conta com a parceria da DPE-TO.

Disponível no canal da Defensoria no Youtube, o documentário “Moradia e acesso à cidade” apresenta a atual conjuntura da ocupação urbana em Palmas e os desafios de realizá-la respeitando os direitos sociais da população.

São fontes do documentário a coordenadora do NDDH, defensora pública Carina Queiroz de Farias Vieira, e o professor pós-doutor João Aparecido Bazolli, do coletivo Palmas Participa e coordenador na região Norte do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU).

Com uma abordagem direta, Carina e Bazolli destacam, sob diferentes aspectos, o conceito sobre “direito à moradia”, ressaltando que esse direito também está relacionado ao acesso à cidade e a todos os recursos e serviços que ela oferece. A narrativa se completa com o depoimento da líder comunitária Gilda Barbosa, que compartilha a experiência que teve em uma ocupação em Palmas.

O documentário foi produzido em Palmas com gravações e entrevistas realizadas entre 2018 e 2019. As imagens foram captadas por Jorge Cardoso, do Núcleo de Produção Digital (NPD) Isabel Auler da UFT, e pelo professor do curso de Jornalismo da UFT, Carlos Franco. A produção foi realizada pelo NDDH e Assessoria de Comunicação (Ascom) da Defensoria Pública (veja ficha técnica completa ao final do texto).

Para assistir ao documentário, acesse o canal da Defensoria no Youtube ou clique aqui  (a reprodução do documentário é permitida com a autorização do NDDH da Defensoria e/ou da UFT. A solicitação deve ser prévia e formal).