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    GestãoTecnologia da Informação e Comunicação
    Priorização de Projetos de TIC

    Priorização de Projetos de TIC

    A priorização dos projetos de TIC se destina a apoiar a decisão dos gestores executores das ações em situações nas quais seja inviável a sua execução de forma paralela, tais como: escassez de recursos humanos ou orçamentários e demais situações de conflito. A priorização das ações é realizada por meio de um modelo de pontuação levando em consideração os critérios listados abaixo:

    1. Contribuição estratégica: Considera a contribuição da ação com os objetivos estratégicos da Universidade Federal do Tocantins conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), sendo verificado o alinhamento da ação com os objetivos estratégicos previstos no PDI e objetivos de TIC previstos no Planejamento Estratégico de TIC (PETIC) e Plano Diretori de TIC (PDTIC).
    2. Urgência: Considera os aspectos relacionados às normas, leis, recomendações de controle interno ou compromissos assumidos com a alta administração. As questões desse critério leva em consideração se a ação contribui com conformidade legal (observância à normas, leis, regulamentos); com conformidade com o Controle (recomendações/determinações da Auditoria Interna, Controladoria Geral da União e/ou Tribunal de Contas da União); como a ação contribui com compromissos assumidos com a Alta Administração da UFT.
    3. Riscos Corporativos: Considera o impacto da não realização da ação em relação aos processos, projetos , serviços ou operações institucionais. Nesse critério são observados que não realizar a ação implicará em riscos estratégicos e operacionais, com prejuízos a processos de negócio, serviços prestados pela instituição; e projetos da UFT.
    4. Alinhamamento ao PDTIC: Verifica se a ação está prevista no PDTIC de forma a verificar se os benefícios estão alinhados aos objetivos estratégicos de TIC. Nesse critério é avaliada se a ação está prevista no PDTIC, e consequentemente, está alinhada aos objetivos estratégicos de TIC na instituição.
    5. Complexidade: Avalia a complexidade com relação à dificuldade de implementação da ação, como questões políticas, ambiguidades e orçamento necessário. Nesse critério é avaliado se o projeto a ser executado precisa ser feito implica em interdependência de componentes e sistemas, se a execução do projeto implica em ações combinadas entre pessoas e grupos diversificados, e se o projeto implica em ambiguidade (Incerteza sobre novas questões e/ou falta de compreensão sobre o assunto ou sua importância), e por fim, o orçamento.
    6. Esforço: Considera o esforço para a execução da ação (tempo). O critério verifica o esforço temporal em termos de intervalo de tempo necessário para a execução do projeto, segmentado em três grupos: tempo maior que 1 ano, entre 6 meses e 1 ano e até 6 meses.
    7. Maturidade: Avalia a maturidade atual para execução da ação a partir do processo/fluxo relacionado que passará pelo processo de transformação digital. O critério verifica se os Processos/Fluxos de trabalho almejados a passar pelo processo de transformação digital estão documentados, comunicados, aplicados, monitorados, medidos e aplicados.
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