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    GestãoTecnologia da Informação e ComunicaçãoPlanejamento Estratégico de TIC
    Análise do Ambiente Estratégico de TIC

    Análise do Ambiente Estratégico de TIC

    A análise do ambiente da TIC foi realizada a partir da matriz SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats), pois trata-se de um método aplicado para estudo de cenários para o planejamento e gestão estratégico por meio da análise das vantagens (pontos fortes) e desvantagens (pontos fracos) internas da instituição e os aspectos externos positivos (oportunidades) e negativos (ameaças) para o crescimento ou comprometimento. A análise do ambiente interno avalia a posição atual da instituição, caracterizando como fatores que podem ser controlados pela gestão, ressaltando os pontos fortes e controlando ou até minimizar os efeitos dos pontos fracos. A análise do ambiente externo permite uma antecipação do futuro, sendo fatores que estão fora do controle da gestão, portanto, devem ser identificados e monitorados para aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças.

    FORÇAS (S)

    FRAQUEZAS (W)

    • S1: Centralização da gestão dos recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos de TIC;

    • S2: Comitês de Governança e Gestão de TIC atualmente implantados e atuantes na instituição;

    • S3: Capacidade de identificação e internalização de novas tecnologias;

    • S4:  Unidade administrativa fortalecida em níveis estratégico, tático e operacional como uma Pró-Reitoria;

    • S5: Equipe bem capacitada, qualificada em nível de graduação e pós-graduação e engajada na resolução dos desafios;

    • S6: Modelo de trabalho orientado a criação de valor com base em instrumentos de auditoria, avaliação e planejamento institucional.

    • S7: PDI voltado à inovação pedagógica com ferramentas de TIC.

    • W1: Baixa maturidade dos processos de gestão e governança de TIC reduzindo a excelência técnica e sustentabilidade;

    • W2: Falta de credibilidade da TIC junto às demais unidades administrativas e acadêmicas;

    • W3: Comunicação interna e externa ineficiente resultando em atrasos na entrega de produtos e serviços de TIC;

    • W4: Dificuldade em mensurar os resultados das entregas de valor à comunidade;

    • W5: Equipe de desenvolvimento com número insuficiente de servidores e a equipe de banco de dados com um número inexistente;

    • W6: Portfolio de TIC divulgado inadequadamente;

    • W7: Falta de alinhamento das equipes técnicas e administrativas para executar projetos e serviços.

    OPORTUNIDADES (O)

    AMEAÇAS (T)

    • O1: Adoção de soluções oferecidas por outras instituições da Administração Pública Federal;

    • O2: Modelos de normativos institucionais de TIC definido e compartilhado pelo Sistema de Administração de TIC do Governo Federal;

    • O3: Estratégia de Transformação Digital estabelecida e fomentada pela Administração Pública Federal;

    • O4: Ampliação da utilização de soluções que utilizam nuvem computacional para prover serviços prontos e funcionais à comunidade;

    • O5: Modelos de Gestão e Governança promovido e difundido na Administração Pública Federal;

    • O6: Interação com gestores de outras órgãos no Colégio de Gestores de TIC (Andifes/Sisp);

    • O7: Bom trânsito para atendimento das demandas institucionais junto à bancada legislativa do Estado do Tocantins.

    • T1: Baixa capacidade de retenção de profissionais de TIC na instituição;

    • T2: Inexistência de política de seleção e priorização das demandas de TIC;

    • T3: Deficiência no planejamento e nos processos das demais unidades administrativas gerando soluções digitais que não atendem o público;

    • T4: Cultura incipiente de gestão de projetos e serviços acadêmicos e administrativos na instituição;

    • T5: Redução no orçamento federal para a instituição inviabilizando investimentos em soluções de TIC;

    • T6: Gestão de riscos pouco praticada pelas unidades administrativas impactando na priorização das demandas de TIC;

    • T7: Demandas legais sem o acompanhamento orçamentário para implementação.

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