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UFT reinaugura projeto de meliponicultura com abelhas sem ferrão nativas do Tocantins
No dia 27 de maio, o professor Waldesse Piragé, responsável pelo meliponário do Câmpus de Palmas, reabriu as portas do projeto de extensão do curso de Engenharia Ambiental. O espaço pertence ao grupo de pesquisa BeeTech, vinculado ao Laboratório de Biotecnologia (Labiotec), e o local já está apto para receber o público interessado em visitas educativas.
O laboratório está localizado no bloco L-2, próximo à Universidade da Maturidade (UMA). O grupo BeeTech, idealizado desde 2016, orienta Trabalhos de Conclusão de Curso, além de dissertações de mestrado e teses de doutorado, com foco em abelhas nativas do Tocantins e na biodiversidade do estado. Até o momento, já foram identificadas mais de 220 espécies de abelhas nativas da região, com a cooperação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
A reabertura do meliponário vem junto com o projeto de extensão Jovem Cientista, que busca capacitar alunos de escolas próximas sobre as atividades do BeeTech que por sua vez serão multiplicadas para outras regiões, segundo o professor idealizador Waldesse Piragé. ”Atualmente temos 4 espécies no meliponário, nós podemos fazer uma discussão, um momento de troca de aprendizados sobre abelhas nativas” - Completa ele. Para realizar parcerias e visitas ao local, é necessário entrar em contato com o professor Waldesse Piragé pelo email waldessejunior@mail.uft.edu.br ou pela página oficial do projeto no Instagram @beetech.uft
Lembrando que meliponário é a palavra correta a ser utilizada, pois ela se refere às refere às abelhas da tribo Meliponini (sem ferrão), diferente dos apiários, onde api, vem das abelhas europeias, africanas, ou as cruzadas, com ferrão.