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    UFT reinaugura projeto de meliponicultura com abelhas sem ferrão nativas do Tocantins
    EXTENSÃO E MEIO AMBIENTE

    UFT reinaugura projeto de meliponicultura com abelhas sem ferrão nativas do Tocantins

    Meliponário do curso de Engenharia Ambiental retoma atividades e recebe visitas educativas de estudantes e escolas

    Por  Arthur Regino | Revisão: Daniela Camargos  | Publicado em 28/05/2025 - 20:18  | Atualizado em 30/05/2025 - 16:29
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    No dia 27 de maio, o professor Waldesse Piragé, responsável pelo meliponário do Câmpus de Palmas, reabriu as portas do projeto de extensão do curso de Engenharia Ambiental. O espaço pertence ao grupo de pesquisa BeeTech, vinculado ao Laboratório de Biotecnologia (Labiotec), e o local já está apto para receber o público interessado em visitas educativas.

    Meliponário didático fica localizado no Câmpus de Palmas e está aberto a visitações (Foto: Arthur Regino)

    O laboratório está localizado no bloco L-2, próximo à Universidade da Maturidade (UMA). O grupo BeeTech, idealizado desde 2016, orienta Trabalhos de Conclusão de Curso, além de dissertações de mestrado e teses de doutorado, com foco em abelhas nativas do Tocantins e na biodiversidade do estado. Até o momento, já foram identificadas mais de 220 espécies de abelhas nativas da região, com a cooperação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

    A reabertura do meliponário vem junto com o projeto de extensão Jovem Cientista, que busca capacitar alunos de escolas próximas sobre as atividades do BeeTech que por sua vez serão multiplicadas para outras regiões, segundo o professor idealizador Waldesse Piragé. ”Atualmente temos 4 espécies no meliponário, nós podemos fazer uma discussão, um momento de troca de aprendizados sobre abelhas nativas” - Completa ele. Para realizar parcerias e visitas ao local, é necessário entrar em contato com o professor Waldesse Piragé pelo email waldessejunior@mail.uft.edu.br ou pela página oficial do projeto no Instagram @beetech.uft

    Lembrando que meliponário é a palavra correta a ser utilizada, pois ela se refere às refere às abelhas da tribo Meliponini (sem ferrão), diferente dos apiários, onde api, vem das abelhas europeias, africanas, ou as cruzadas, com ferrão.

    Placa ilustrando as abelhas catalogadas sem ferrão no Brasil. (Foto: Arthur Regino)

    Tags:  Palmas,  Engenharia Ambiental,  BeeTech,  Meliponário didático,  Labiotec,  Extensão.  
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