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    UFT reajusta bolsas de iniciação científica Pibic em 75% e equipara ao valor do CNPq
    PROPESQ

    UFT reajusta bolsas de iniciação científica Pibic em 75% e equipara ao valor do CNPq

    Medida histórica da Universidade promove equidade, valoriza a pesquisa na graduação e fortalece políticas de permanência estudantil

    Por  Sucom | Edição: Virgínia Magrin e Revisão: Paulo Aires  | Publicado em 05/11/2025 - 18:14  | Atualizado em 05/11/2025 - 19:59
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    A Universidade Federal do Tocantins, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), anuncia uma conquista para o fomento científico na instituição: as bolsas de Iniciação Científica (Pibic) financiadas com recursos próprios da UFT terão um reajuste de 75%, passando de R$ 400,00 para R$ 700,00.

    Para a reitora, professora Maria Santana, "a nossa gestão prima pela equidade de todos os processos da Universidade. Faremos o possível para fazer com que a UFT seja mais equânime".

    Para a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Flávia Lucila Tonani, a decisão representa um marco na política de valorização da pesquisa, pois equipara o valor institucional ao praticado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ela destaca que essa era uma demanda fundamental para promover a equidade entre os estudantes.

    Atualmente, a UFT conta com 328 bolsistas de iniciação científica. Com o reajuste, os alunos fomentados pela UFT passam a receber o mesmo valor que os colegas financiados pela agência federal. Flávia Lucila ressalta que essa é uma ação essencial para a redução de assimetrias intrainstitucionais e um forte estímulo tanto para os alunos quanto para os professores orientadores.

    “A bolsa de iniciação científica é a principal porta de entrada para a carreira acadêmica. Ela coloca os alunos de graduação — e também do ensino médio, por meio do Pibic-EM — em contato direto com o ambiente de pesquisa, despertando o interesse pela ciência e pela investigação científica”, afirmou a pró-reitora.

    A pró-reitora ressaltou ainda que, mais do que um reajuste financeiro, a ação representa uma política estratégica de reconhecimento do trabalho científico e de combate à evasão. Afinal, “um aluno motivado e financeiramente assistido tem maior engajamento acadêmico e, consequentemente, menor probabilidade de abandonar o curso”, pontuou.

    Por fim, Flávia Lucila reafirmou que a medida reforça o compromisso da gestão da UFT com a formação de recursos humanos qualificados e com a produção de conhecimento científico de impacto, fortalecendo o ecossistema de pesquisa e inovação no Tocantins.

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