Projeto “Transformando Conhecimento em Inovação” apresenta balanço de atividades à Secult

O coordenador do projeto “Transformando Conhecimento em Inovação: cultura, memória e arte” (Opaje/UFT), professor doutor Gilson Porto, apresentou um balanço das atividades realizadas pelo projeto até o momento à secretária executiva da Cultura do Tocantins, Valéria Kurovski. A reunião, que aconteceu na manhã desta quinta-feira, 6, também contou com uma avaliação parcial dos resultados alcançados e das ações de acompanhamento previstas.

Para o professor Dr. Gilson Porto, este momento é determinante para avançar nas ações previstas e dar continuidade na execução do projeto. “Trata-se de um momento importante na consolidação das ações do projeto. É um momento de refletir sobre os objetivos e avanços consolidados, além de reorganização dos cronogramas e metas a desenvolver”, pontuou o coordenador.

Professor Gilson Porto se reuniu com a secretária executiva de cultura do Tocantins, Valéria Kurovski, e a servidora da Secult, Simone Moura (Foto: Divulgação/PNAB Busca Ativa)

O projeto “Transformando Conhecimento em Inovação” é fomentado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), desenvolvido pela Pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal do Tocantins (Proex UFT) e pelo Observatório de Pesquisas Aplicadas ao Jornalismo e ao Ensino (Opaje/UFT), e executado com apoio da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFTO) e  Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), com interveniência da Fundação de Apoio Científico e Tecnológico (Fapto).

Durante a execução da Busca Ativa entre os meses de setembro e outubro de 2024, os agentes do projeto percorreram 19.363 km em cerca de 30 comunidades originárias tocantinenses, o que garantiu a inscrição de 1.103 projetos nos editais de Culturas Quilombolas e Indígenas da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB).

“O projeto, desenvolvido pela Proex via Opaje, com intermediação da FAPTO tem sido fundamental para aproximar as comunidades quilombolas e indígenas das políticas públicas de fomento à cultura. Trata-se da consolidação do papel emancipador da Universidade. Momentos de reflexão e avaliação são fundamentais para o desenvolvimento de ações fundantes.  O projeto desenvolvido tem fortalecido os laços entre a universidade e as comunidades, contribuindo para a preservação da cultura e da memória”, finalizou a pró-reitora de Extensão da UFT, Prof. Dra. Maria Santana.