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Opaje e Felafacs lançam os primeiros livros da Coleção América Latina
Entre os dias 6 e 8 de outubro, a Universidade Federal do Tocantins (UFT) sediou o XX Encontro da Federação das Faculdades de Comunicação da América-Latina (Felafacs), que reuniu representantes de nove países para dialogar sobre ecossistemas de inovação, comunicação e democracia na América Latina. A Felafacs é uma organização acadêmica internacional que reúne mais de 200 faculdades e escolas de comunicação de 15 países da Iberoamérica, com o objetivo de fortalecer a formação, a pesquisa, a extensão e o diálogo acadêmico no campo da comunicação, a partir de uma perspectiva crítica e plural.
Entre os resultados do encontro, destacam-se o lançamento da Coleção América Latina pelo Selo do Observatório de Pesquisas Aplicadas em Jornalismo e Ensino (Opaje) e a publicação de seus primeiros livros, que representam o amadurecimento das reflexões desenvolvidas durante o evento e com integrantes da Felafacs. “O lançamento da coleção e dos livros inaugura um momento importante do fortalecimento da Felafacs no Brasil e também da internacionalização do Opaje”, destacou o professor Gilson Porto, diretor da Felafacs no Brasil e coordenador do Opaje.
Os livros foram publicados em parceria entre o Opaje e a Felafacs e estão disponíveis em português e espanhol no repositório institucional da UFT. De acordo com Gilson, até o final de outubro, serão disponibilizados dez livros, sendo cinco em cada idioma.
A iniciativa emerge em um momento em que a Capes discute novas formas de avaliação para a pós-graduação, com base em indicadores bibliométricos, citações e impacto social da produção científica. A Coleção América Latina propõe ampliar a circulação das pesquisas de docentes vinculados ao Opaje e à UFT para o público de língua espanhola, bem como difundir as produções dos pesquisadores dos países membros da Felafacs.
O Opaje mantém o único periódico científico com qualis A2 na área da Comunicação e índice H 21 do Estado do Tocantins, consolidando-se em um cenário editorial ainda marcado por desigualdades regionais e desafios para a manutenção de periódicos acadêmicos de impacto na Região Norte.