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    Docentes e discentes da UFT marcam presença na 4ª Conferência Nacional dos Direitos LGBTs em Brasília
    REPRESENTATIVIDADE

    Docentes e discentes da UFT marcam presença na 4ª Conferência Nacional dos Direitos LGBTs em Brasília

    Professores e alunos reafirmaram o compromisso da instituição com a diversidade, a inclusão e a produção de conhecimento plural

    Por  (*) Luiz Eduardo Nunes | Revisão e Edição: Samuel Lima  | Publicado em 28/10/2025 - 19:26  | Atualizado em 29/10/2025 - 13:19
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    Entre os dias 21 e 25 de outubro, Brasília foi palco da 4ª Conferência Nacional dos Direitos LGBTQIAPN+, um dos principais espaços de construção de políticas públicas e fortalecimento da cidadania da população LGBTQIAPN+. A Universidade Federal do Tocantins (UFT) esteve representada por docentes e discentes que participaram ativamente das discussões, reafirmando o compromisso da instituição com a diversidade, a inclusão e a produção de conhecimento plural. O evento ocorreu no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB).

    A professora Rubra Pereira de Araújo, do curso de Letras do Câmpus de Porto Nacional, destacou a importância da presença da universidade em um evento dessa magnitude. Para ela, a UFT, como instituição pública de ensino superior na região da Amazônia Legal, tem papel essencial na promoção da diversidade e do exercício da cidadania.

    Grupo com docentes e alunos da UFT (Foto: Divulgação)
    Grupo com docentes e alunos da UFT (Foto: Divulgação)
    Grupo com docentes e alunos da UFT (Foto: Divulgação)
    Grupo com docentes e alunos da UFT (Foto: Divulgação)

    “A universidade tem um papel preponderante na aproximação dos corpos e dos desejos, principalmente de corpos dissidentes, porque são esses corpos que compõem a maior parte do nosso corpo discente”, afirma a professora. “Precisamos investir no potencial humano, e quando se fala de potencial humano é impossível não falar de diversidade.”

    Rubra ressalta ainda que sua participação na conferência, enquanto representante do poder público, foi significativa para aproximar o diálogo entre a academia e as políticas voltadas à população LGBTQIAPN+. Segundo ela, a universidade precisa repensar seus currículos e práticas pedagógicas para incluir as identidades e realidades que compõem o território amazônico e a sociedade brasileira.

    “Temos um currículo ainda muito eurocêntrico, distante dos corpos e desejos dos nossos estudantes. Cabe a nós, docentes e agentes públicos, buscar um currículo que dialogue com toda essa diversidade e com o exercício da cidadania de todas, de todes”, afirma. “Nós não estamos pensando apenas na reprodução de conhecimento, mas na produção de novos saberes que respondam às carências da sociedade. É preciso estudar e compreender as identidades emergentes e considerar essa diversidade no planejamento das aulas, das pesquisas e das políticas públicas”, complementa a professora Rubra.

    A participação discente também marcou presença na Conferência. A estudante Wanda Almeida Citó, do curso de Jornalismo e mulher transexual, representou o olhar das juventudes universitárias LGBTQIAPN+. Para ela, a experiência foi "transformadora".

    “Foi uma experiência única e muito especial poder ter ido e conhecer tantas pessoas da comunidade LGBTQIAPN+. Ver tanta gente engajada, pensando em um futuro mais digno e mais igual pra gente, me tocou muito”, relata Wanda. “Essa viagem expandiu minha perspectiva de vida e vai refletir tanto na minha militância quanto no meu profissional. Foi aprendizado, troca e construção coletiva”, disse.

    Além da professora Rubra, do Câmpus de Porto Nacional, também marcaram presença na Conferência os docentes Tedson da Silva Souza (Câmpus de Palmas) e Maria Aparecida de Matos (Câmpus de Arraias), além dos discentes Luiz Eduardo Nunes, Wanda Almeida Citó e Landri Neto.

    (*) Luiz Eduardo Nunes é estudante do curso de Jornalismo e cumpre estágio obrigatório na Sucom


    Tags:  Representatividade,  Direitos LGBTs,  Diversidade e Inclusão,  Eventos externos.  
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