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Histórico
A história do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal (PPG-PV) da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Campus de Gurupi, está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do ensino e da pesquisa em agronomia na região. Suas raízes remontam da criação do primeiro curso de Agronomia no estado do Tocantins, da então Fundação Universidade do Tocantins (UNITINS), iniciado em 1993. Com a criação da UFT em 2003, o curso de Agronomia foi integrado à nova instituição, solidificando as bases para a futura pós-graduação.
A consolidação da área de Produção Vegetal no Campus de Gurupi culminou na criação do PPG-PV, impulsionada pela crescente demanda por profissionais altamente qualificados e pela necessidade de gerar conhecimento científico e tecnológico adaptado às particularidades do Cerrado tocantinense. A região, com seu vasto potencial agrícola, carecia de investimentos em pesquisa e inovação para impulsionar o desenvolvimento do agronegócio de forma sustentável.
Recomendada sua criação pela CAPES em julho de 2006 o PPG-PV da UFT, Campus de Gurupi surgiu, portanto, como uma resposta a essa demanda, com a missão de formar profissionais capazes de atuar nos diversos segmentos da produção vegetal, com ênfase na sustentabilidade e inovação, visando o desenvolvimento regional e nacional.
A partir da criação do curso de Mestrado em Produção Vegetal, ocorreram melhorias na infraestrutura de pesquisa, ensino e extensão da universidade no Campus. Em 2010, o curso de Mestrado mudou para conceito 4 na avaliação Trienal da CAPES e já em 2011 foi aprovado o Doutorado em Produção Vegetal, fortalecendo ainda mais a Pós-graduação Stricto Sensu, e potencializando principalmente a pesquisa, ensino e extensão da universidade. Em 2018 o programa obteve conceito 05 na avaliação da CAPES, demonstrando seu processo de rápida evolução ao longo dos anos. Na avaliação quadrienal de 2021 (quadriênio 2017-2020) o Programa obteve o conceito “MUITO BOM” em todos os quesitos avaliados. No entanto, não ascendeu à nota 06 em função de ter recebido três conceitos “BOM” dentro de subitens, quando poderia ter recebido apenas 02 para ter obtido a nota 06.
Em 2008, como resultado do engajamento do corpo docente do Programa e sua articulação com o planejamento estratégico da UFT, foi aprovado o projeto “Implantação de Centros de Pesquisa Científica e Tecnológica em Novos Campi da UFT Chamada - Pública MCT/FINEP/CT-INFRA”. O objetivo geral do projeto foi implantar e ampliar a estrutura de pesquisa científica e tecnológica, para o desenvolvimento da área de concentração e linhas de pesquisa do Programas de Pós-graduação em Produção Vegetal da UFT. No ano de 2014 foram concluídas as obras, e o Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal-UFT passou a ocupar suas próprias instalações (Fotos - Anexo_Fotos_Prédio_PPG-PV).
O prédio onde funciona o Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal – PPG-PV possui uma área total construída de 800 m2, contendo um hall de recepção (12 m2); sala da coordenação do curso (12 m2); almoxarifado (6 m2); secretaria (12 m2); Sala de aula principal (61 m2); Sala de aula reserva (30 m2); Sala de defesa (30 m2), banheiros masculino e feminino (3 m2 cada); Laboratório de Manejo do Solo e Água (61 m2); Laboratório de Melhoramento Genético Vegetal e Biotecnologia (91 m2) que é subdividido em espaço comum (69 m2) e duas salas destinadas para equipamentos de uso mais restrito (11 m2 cada), sendo destinadas para o centro de microscopia eletrônica (Centro de Microscopia 1 e 2); Laboratório de Fitotecnia subdividido em espaço comum (51 m2) e três salas destinadas para laboratórios menores (Ecotoxicologia – 9 m2), (Sementes 9 m2) e (Síntese de Polímeros 13 m2); Laboratório de Fitossanidade subdividido em espaço comum (37 m2) e quatro salas destinadas para laboratórios menores (Biocontrole – 14 m2), (Agromicrobiologia 25 m2), (Patologia de Sementes 16 m2) e (Simbiose, Insetos e Microorganismos 13 m2).No ano de 2010, também como resultado de uma forte articulação dos docentes do Programa junto à direção do Campus e Reitoria, a UFT adquiriu uma fazenda experimental de 130 hectares localizada a 2 km do prédio do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal.
O mestrado em Produção Vegetal, cuja primeira turma iniciou efetivamente em 2006, seleciona os alunos a cada semestre e/ou ano. As dissertações e teses buscam atender principalmente as demandas regionais, nacionais e internacionais. Nesse sentido, as premissas básicas do PPG-PV são: formar profissionais de alto nível para atuarem na pesquisa, ensino e extensão na área de produção vegetal; desenvolver pesquisas científicas e tecnológicas que contribuam para o avanço da produção vegetal sustentável; promover a integração entre a universidade, a comunidade e o setor produtivo; fomentar a difusão de conhecimentos e tecnologias inovadoras na área de produção vegetal.
Desde sua criação, o PPG-PV/UFT tem se destacado pela excelência de sua produção científica, pela formação de profissionais qualificados e engajados, e pela promoção da interação entre a universidade e o setor produtivo. O programa tem contribuído para o desenvolvimento do agronegócio no Tocantins e no Brasil, gerando resultados relevantes para a sociedade e para o meio ambiente.
A importância do PPG-PV/UFT pode ser observada em diversos aspectos:
- Formação de profissionais qualificados: O programa forma profissionais com sólida base teórica e prática, capazes de atuar em diferentes áreas da produção vegetal, como pesquisa, ensino, extensão, consultoria e gestão. Os egressos do PPGPV/UFT são disputados por empresas, universidades e centros de pesquisa de todo o país, e muitos se tornam líderes em suas áreas de atuação.
- Geração de conhecimento científico e tecnológico: O PPGPV/UFT tem investido em pesquisas de ponta, que contribuem para o avanço do conhecimento na área de produção vegetal. Os resultados dessas pesquisas são publicados em revistas científicas de alto impacto e são divulgados para a sociedade por meio de eventos, publicações e projetos de extensão.
- Promoção do desenvolvimento regional: O PPG-PV/UFT tem contribuído para o desenvolvimento do agronegócio no Tocantins, gerando tecnologias adaptadas às condições locais, formando profissionais capacitados para atender às demandas da região, e promovendo a difusão de conhecimentos e tecnologias inovadoras entre os produtores rurais.
- Fortalecimento da interação universidade-empresa: O PPG-PV/UFT tem estabelecido parcerias com empresas e outras instituições do setor produtivo, o que tem permitido a realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento em conjunto, a troca de conhecimentos e tecnologias, e a formação de profissionais mais alinhados com as necessidades do mercado de trabalho.
A importância do PPG-PV/UFT para o desenvolvimento do agronegócio é inegável e tem contribuído para colocar o Tocantins e o Brasil em destaque no cenário mundial no desenvolvimento do agronegócio.
Também tem sido ofertado e estimulado no PPG-PV o sistema agro-empreendedor, como oportunidade nos diferentes segmentos da inovação. No sentido de formar alunos cada vez mais qualificados, aumentar a interação universidade empresa, possibilitar novas oportunidades para os egressos do programa, qualificar a produção científica dos pesquisadores e impulsionar o Ecossistema de Inovação de Gurupi e do Tocantins o Programa de PPG-PV/UFT estabeleceu uma parceria com a Inovato - Agência de Inovação da UFT, responsável pelas políticas de inovação, transferência de tecnologia, geração de empreendimentos inovadoras e educação empreendedora criando a disciplina “Empreendedorismo - Transformando Teses e Dissertações em Negócios” que teve a sua primeira edição em 2024 e foi o piloto para o Programa Institucional “Transformando Teses e Dissertações em Negócios”. Tanto a disciplina quanto o programa visam aumentar a inserção da Universidade no mercado por meio da geração de empreendimentos inovadores que possam transformar a ciência aplicada de ponta em Startups, novas tecnologias, novos produtos e/ou novos serviços gerando impacto econômico e social por meio da geração de novos negócios e da geração de emprego e renda de alto valor agregado na região, aumentando a competitividade e o impacto da mesma dentro da economia nacional e internacional. Essa ação do PPG-PV em conjunto com a Inovato está aderente ao PDI - Programa de Desenvolvimento Institucional 2021-2025 que em seu Desafio 3 - Inovação, transferência de tecnologia e empreendedorismo apresenta entre de seus objetivos estratégicos “Fomentar a criação e o desenvolvimento de mecanismos de geração de empreendimentos inovadores”; “Fortalecer as atividades de pesquisa e de inovação, ampliando a produção acadêmica e tecnológica, na Universidade”; e, “Consolidar um ecossistema de Inovação e Empreendedorismo integrado e articulado”.
No PPG-PV/UFT, as atividades extensão têm sido um eixo essencial de transformação, transcendendo a mera disseminação de conhecimento para se consolidar como um agente propulsor do desenvolvimento sustentável do agronegócio tocantinense. Nesse sentido têm se buscado uma interligação robusta entre a pesquisa acadêmica de vanguarda e as demandas concretas do setor produtivo. Ao disseminar tecnologias e práticas inovadoras, o programa têm catalisado a modernização do agronegócio local, impulsionando a produtividade e a competitividade dos produtores rurais. Ações de extensão, como cursos, treinamentos e assistência técnica especializada, capacitam os agricultores a adotarem novas tecnologias, otimizando o uso de recursos naturais e minimizando o impacto ambiental. Além disso, nos últimos anos têm se buscado fomentar a criação de redes colaborativas entre pesquisadores, produtores e empresas, estimulando a troca de saberes e a criação de soluções inovadoras para os desafios do agronegócio.
Nessa sinergia têm se buscado desenvolver tecnologias que minimizam o uso de insumos químicos, otimizam o uso da água e promovem a conservação do solo. A extensão também desempenha um papel crucial na difusão de conhecimentos sobre boas práticas agrícolas, manejo integrado de pragas e doenças, e outras técnicas que contribuem para a sustentabilidade da produção vegetal. Em processo de consolidação, a extensão têm sido um pilar estratégico do PPG-PV/UFT, para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e para a melhoria da qualidade de vida da população, consolidando o programa como um farol de inovação e sustentabilidade na região.
Como estratégias de ação, na reformulação do PPC do curso, duas disciplinas obrigatórias foram inseridas (Extensão I e Extensão II) como disciplinas obrigatórias no curso. Além disso, ações de extensão como realização de dias de campo, eventos de divulgação dos projetos desenvolvidos e também das informações geradas estão sendo propostas como atividades permanentes no programa.
Desta maneira a disciplina busca integrar na rotina do PPG-PV os eixos de inovação, empreendedorismo e negócios alinhado tanto ao PDI Institucional quanto ao PNPG - Programa nacional de pós-graduação que possui como seu Desafio 5 “Ampliar as interações com o mundo do trabalho” e em seu eixo estratégico “Pesquisa, extensão e inovação” aponta que as ações de pesquisa, extensão e inovação no âmbito do SNPG devem atuar para o fortalecimento da formação de recursos humanos de alto nível em consonância com as potencialidades e os desafios nacionais.
Já o Eixo 2 do PNPG “Qualidade da pós-graduação e do SNPG” apresenta, como um de seus objetivos, “garantir que o impacto da pós-graduação seja percebido pela sociedade” tendo como estratégias “Induzir e valorizar ações de aproximação e articulação entre a pós-graduação e as demandas atuais e desafios da sociedade” e “Aperfeiçoar a avaliação do impacto gerado pela pós-graduação e promover a disseminação dos seus resultados na sociedade”. Estratégias com as quais o PPG-PV está aderente por meio da disciplina tendo em visto que a modelagem de novos negócios, tecnologias, produtos e/ou serviços necessariamente deve estar focado em demandas do mercado e da sociedade.
O eixo 4 “Pesquisa, Extensão e Inovação”, por sua vez possui como, algumas de suas estratégias “fortalecer a articulação dos programas de pós-graduação com os ecossistemas de inovação, polos de tecnologias sociais e arranjos produtivos locais”; “Induzir e valorizar a criação de vínculos da pós-graduação brasileira com os ecossistemas de inovação para melhor aderência da formação às necessidades do mundo do trabalho e para maior absorção de egressos”; “Incentivar que os programas de pós-graduação incluam a inovação e a interação com os setores não acadêmicos, como forma de impulsionar o desenvolvimento educacional, científico, tecnológico e empresarial nacional”; “aproximar, por meio da extensão, a pesquisa, a tecnologia e a inovação das necessidades presentes nos diferentes segmentos da sociedade”, estratégias essas que são aderentes a missão da Inovato e do PPG-PV, consolidadas por meio do Programa de Empreendedorismo e Inovação da UFT no qual o PPG-PV é um dos atores colaborando decisivamente por meio de outros projetos como da Embrapi e INCT.
Já no Eixo 5 do PNPG” Assimetrias e desenvolvimento” o PPG-PV está aderente, por meio da disciplina entre outras ações, está aderente a estratégia de “Induzir a aproximação dos programas de pós-graduação com o setor produtivo não acadêmico com foco na resposta aos desafios e potencialidades regionais”.
Em relação aos egressos, o PPG-PV tem conquistado alto índice de inserção profissional, regional e nacional. A maioria absoluta dos egressos de doutorado estão diretamente envolvidos com a sua área de formação e especialização. No último quadriênio, cerca de 48,6% estão inseridos em atividades de ensino, pesquisa ou extensão em empresas públicas. Enquanto 51,4% encontram-se inseridos em atividades na iniciativa privada localizadas em vários estados como Pará, Bahia, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, etc, em atividades como RTV, consultor, supervisor, coordenador, gerente de produção, representante e melhorista assistente. Três doutores são empresários do ramo do agronegócio, o que demonstra a contribuição do programa para o caráter inovador e empreendedorismo. No caso do mestrado, do total de egressos (32), cinquenta e três por cento (17) foram cursar doutorado em instituições como UFT, UFG, UFSM, Unoeste, UEL, ESALQ, UFNT etc. além de outras; três por cento estão em atividades de ensino, pesquisa ou extensão em empresas públicas (1), trinta e dois por cento estão em atividades de ensino, pesquisa ou extensão em empresa privada (10) e doze por cento estão em atividade fora do escopo do ensino, pesquisa ou extensão no setor privado (4) como empresários. Do total de egressos que estão cursando doutorado, cinco (16%), estão distribuídos nos estados das regiões sul, sudeste ou centro-oeste.
As ações previstas no planejamento estratégico do programa para o quadriênio 2021-2024 foram planejadas com o objetivo de ascender ao conceito 06. Nesse sentido, muita ênfase tem sido dada no processo de internacionalização e melhoria na qualidade das dissertações e teses, sempre mantendo as áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos atualizados e alinhados aos objetivos e missão do Programa. Para isso, o regimento interno e PPC do programa foram reformulados (https://www.uft.edu.br/campus/gurupi/cursos/pos-graduacao/mestrados-e-doutorados/ppgpv/regulamentacao) para atender a essas novas metas. Como resultado, obtivemos um aumento significativo no fluxo de alunos para o exterior, um aumento expressivo no ingresso de alunos estrangeiros no programa, bem como um aumento na qualidade e no impacto das publicações dos docentes e discentes do programa (no arquivo: Planejamento Estratégico do Programa_2025. pdf) estão todas essas informações. Toda essa articulação, culminou em uma melhoria substancial na qualidade dos recursos humanos formados pelo programa. Isso pode ser observado nos elevados índices de empregabilidade dos seus egressos, como descrito em detalhes no item “Formação” e nos anexo (2.3.3 Egressos_Mestrado e 2.3.4 Egressos_Doutorado).
Um dos pontos mais fortes dessa articulação é representado pelas parcerias com instituições nacionais e internacionais. Conforme detalhado no item “Formação”. Lá fica evidente que desde a criação do programa, muitas redes de pesquisa entre seus docentes e pesquisadores de outras instituições nacionais e internacionais foram firmadas e hoje encontram-se consolidadas. Como exemplo destas parcerias, destacamos a criação do 1ª Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) em Ecotoxicologia Terrestre da Estado do Tocantins e primeiro do Brasil nesta temática. O referido INCT, que é sediado na UFT/Campus de Gurupi, e coordenado pelo Prof. Renato A. Sarmento (ex-coordenador do PPG-PV), consolida uma rede de pesquisa formada por 11 instituições nacionais e estrangeiras (Mais informações em: https://www.uft.edu.br/institutos/inct-em-ecotoxicologia-terrestre). Além de alavancar a qualidade da produção científica do programa, tais parcerias têm contribuído para manter as linhas de pesquisa atualizadas, com o desenvolvimento de projetos multidisciplinares e focados na resolução de problemas atuais. Além dos alunos de pós-graduação, diversos alunos de graduação têm participado de intercâmbio com outras instituições parceiras para complementação da formação científica e posterior ingresso na pós-graduação.
No item “Formação” são detalhadas as parcerias/redes de pesquisas que o programa possui e que já estão consolidadas em função dos resultados apresentados.
Todo o processo de atualização das linhas de pesquisa, projetos e estrutura curricular, foram atualizadas para atender o processo de internacionalização do programa. Este processo foi minuciosamente planejado pela comissão de internacionalização do programa, composta pelos professores: Renato de Almeida Sarmento (presidente), Danival José de Souza (membro), Everton Alves Rodrigues Pinheiro (membro), Gil Rodrigues dos Santos (membro) e Marcos Vinícius Giongo Alves (membro) (Ver arquivo anexo: Ato_Comissão_Internacionalização_PPG-PV.pdf). A referida comissão foi renovada em 2024 om o objetivo criar ações para consolidar um ambiente internacional, já existente no PPG-PV/UFT, por entendermos que este é parte do processo de busca por uma excelência acadêmica que irá legitimar a prática da liderança pertinente e esperada desta instituição nos cenários regional, nacional e internacional, bem como a obtenção da nota 06 na CAPES.
O PPGPV tem investido fortemente no processo de internacionalização mesmo antes da aprovação do Doutorado, em 2011. Como resultado de toda essa articulação, foi criado um ambiente internacional no programa, de modo que, o Programa, que já vinha realizando ações sólidas de internacionalização, passou a ter uma maior visibilidade internacional e passou a ser procurado por estudantes e pesquisadores estrangeiros. A partir daí, diversos projetos foram aprovados e convênios internacionais foram firmados.
Atualmente o Programa já possui duas disciplinas ministradas no idioma inglês, nomeadamente Ecotoxicology e Biomarkers, além de um Docente Permanente Internacional. Além dessas, para o próximo quadriênio serão criadas as disciplinas: Soil Physics; Malezas en los agroecosistemas; Prospección de Biomoléculas para la control de plagas y enfermidades; Patógenos e insectos de semillas de plantas tropicales.
Para alcançar sua missão e objetivos, o PPG-PV/UFT estrutura-se em áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e uma estrutura curricular dinâmica, além de contar com infraestrutura adequada. A articulação, aderência e atualização desses elementos são cruciais para o sucesso do programa.